O MP-AM (Ministério Público do Estado do Amazonas) abriu um inquérito civil público para investigar se houve superfaturamento na obra da parada de luxo na Ponta Negra.
A parada foi inaugurada em agosto do ano passado e o valor da obra – R$ 207. 289 – , mais cara que um apartamento de classe média, gerou polêmica nas redes sociais e virou tema de matéria nacional.
Quando se manifestou sobre o caso, Arthur respondeu: “frescura custa caro”, se referindo ao material usado na parada de ônibus.
A parada teria wi-fi, música ambiente, entre outras “frescuras”, que pouco tempo depois da inauguração não funcionam.
A investigação no MP-AM inicia seis meses depois da polêmica e dez meses antes do final do mandato de Arthur. O inquérito é de responsabilidade do promotoŕ da 70a Promotoria Especializada na Defesa e Proteção do Patrimônio Público, Edga Maia de Albuquerque Rocha.