“Prometeu me apoiar. No momento certo”, afirma Coronel Menezes sobre Bolsonaro

Foto: Divulgação

O candidato a prefeito de Manaus, coronel Alfredo Menezes (Patriotas), declarou que o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), prometeu apoiá-lo nesta eleição e que, no momento certo, vai deixar ainda mais claro a predileção por seu nome.

“Em primeiro lugar, ele prometeu me apoiar. Assim simples dessa maneira. No momento certo. (…) Em conversa que nós tivemos ele me garantiu que ia entrar aqui na cidade de Manaus no momento certo para ele. Aí dentro desse contexto que nós conversamos ele vem dando vários sinais e demonstrações”, afirmou.

A declaração de Alfredo Menezes foi feita durante entrevista ao programa EXCLUSIVA ESPECIAL ELEIÇÕES 2020 da rádio BandNews Difusora (93;7) na tarde desta quarta-feira, dia 30.

Com 44% de aprovação entre bom e ótimo em Manaus, segundo o instituto Action Pesquisa de Mercado, Bolsonaro é o cabo eleitoral mais desejada pelos candidatos alinhados à direita.

Apesar de ter prometido não se envolver nas campanhas deste ano, na semana passada, fez três manifestações em favor de Menezes. Na saída do Palácio do Alvorada, disse que Manaus tinha um “careca”, “ex-superintendente da Suframa” entre os candidatos, que era um bom nome.

https://www.facebook.com/watch/?v=2668358730070542

No dia seguinte, durante uma live, declarou que tinha candidato em três cidades: Manaus, Santos e São Paulo e que, o da capital amazonense, era um excelente candidato. E, no primeiro ato de campanha de Menezes, uma carreata no domingo, dia 27, falou com o candidato e seus apoiadores por uma vídeo chamada.

“O presidente tem, no nosso caso, dado essas demonstrações. Não adianta nem eu nem A, nem B, nem C querer antecipar isso. No momento certo, não tenho duvida que ele vai deixar isso mais claro do que está deixando”, disse Coronel Menezes.

Admitindo que preciso do apoio do presidente para ganhar fôlego nas pesquisas, Menezes disse que o nome dele é melhor que o dos demais candidatos porque ele é o único que não tem ligação com os grupos políticos que se revezam no poder do Amazonas há mais de 40 anos.

Durante entrevista, cutucou o líder das pesquisas e único nome, segundo as pesquisas eleitorais, certo na disputa de segundo turno, o candidato Amazonino Mendes (Podemos).

“Manaus hoje precisa de um gestor competente, um gestor preparado, um gestor que tenha saúde e disposição e energia para percorrer toda a cidade”, afirmou.

O candidato também falou sobre educação, relação com o Governo Federal, pandemia de covid, Suframa, entre outros assuntos.

Exclusiva

O programa Exclusiva, que vai ao ar todas as segundas-feiras na 93.7, iniciou uma série especial das Eleições 2020 para entrevistar os 11 candidatos à Prefeitura de Manaus.

Equipe Exclusiva:
Rosiene Carvalho / Apresentação
Thais Gama / ancoragem e apresentação
Patryck Vieira e Ricardo Chaves / Produção
Daniel Jordano / Editor executivo

Leia trechos da entrevista a seguir ou confira o vídeo na íntegra, neste link.

Exclusiva: Coronel, por que o senhor quer ser o prefeito de Manaus?

Coronel Menezes: Primeiramente é a cidade que eu nasci, né… é uma cidade que nós amamos. Enquanto eu estava como superintendente da Suframa, passei lá 16 meses, eu percebi que nenhuma nova liderança surgiu no estado do Amazonas. Liderança independente. Então quando eu estava saindo da Suframa, a convite do presidente para um outro projeto, decidi me candidatar, aliando exatamente ao preparo que eu tive durante a minha vida profissional, no Exército, numa instituição financeira e na Suframa.

“Nós (militares) contribuímos em muito com a formação econômica, hoje a plataforma econômica do estado do Amazonas e da Amazônia em si, também claro, com a cidade de Manaus”

Exclusiva: Candidato, o senhor se considera apto em ocupar o cargo de prefeito? O que o difere dos prefeitos do passado, o do presente… dos candidatos demais candidatos que cconcorrem com o senhor nessa eleição?

Coronel Menezes: Olha, primeiramente a integridade. Eu vejo neste momento que militares, eles contribuíram e muito. Eu acho que esse é o nosso maior diferencial. Os militares das Forças Armadas, em particular o Exército Brasileiro. Nós contribuímos em muito com a formação econômica, hoje a plataforma econômica do estado do Amazonas e da Amazônia em si, também claro, com a cidade de Manaus. Tivemos um prefeito que é uma referencia para todos nós, que é o coronel Jorge Teixeira de Oliveira, o famoso “Teixeirão”.

Tenho uma solida formação e a independência necessária para não ter as mãos dependentes dessa oligarquia que domina o estado há mais de 40 anos. Isso é o nosso grande diferencial. Para cumprir exatamente aqui que a população deseja.

Exclusiva: O senhor precisa do apoio do presidente para se eleger? Para chegar ao segundo turno?

Coronel Menezes: Não só eu, como a torcida do Flamengo inteira está clamando pelo apoio do presidente. Aqui em Manaus não é diferente. Eu vejo vários candidatos aí que pertenciam a uma oligarquia e candidatos a prefeitura que são bolsonaristas, uns tão aliados a partidos de centro-esquerda… todo mundo quer uma fatia de apoio do presidente. Nós entendemos sim como toda a população brasileira, considerando a estrondosa aprovação do governo do presidente Bolsonaro, com certeza o apoio do presidente é fundamental para o êxito nessa empreitada. Nós sabemos que contamos com a amizade, com a confiança e com o apoio do presidente nessa empreitada rumo à prefeitura do próximo ano.

“Eu preciso do apoio do presidente até pelo fato de independente da minha expertise, do meu passado profissional, da minha conduta ilibada.”

Exclusiva: Minha pergunta é se o senhor precisa do apoio do presidente pra chegar, para ter fôlego e passar nas pesquisas. As pesquisas mostram que o senhor não é um dos candidatos com a maior pontuação. O senhor acha que precisa do presidente para poder conseguir uma posição melhor nessa disputa?

Coronel Menezes: Eu não tenho duvida disso, sendo bem direto. Eu preciso sim. Eu não vou ser mentiroso. Sou uma pessoa verdadeira. Eu preciso do apoio do presidente até pelo fato de independente da minha expertise, do meu passado profissional, da minha conduta ilibada. Eu abri mão do fundo eleitoral. Minha campanha será feita com meu dinheiro, com dinheiro de apoiadores e nós decidimos por conta própria para termos independência nas nossas decisões frente à Prefeitura de Manaus, nós estamos… decidimos não rumarmos com nenhuma liderança política do estado e tampouco com nenhum partido. Então com certeza eu preciso sim do apoio do presidente (…) e também da população claro, claro da minha cidade. A única coligação que eu quero fazer é exatamente com a população da cidade de Manaus.

Exclusiva: Coronel o assunto do momento hoje é sobre o renda cidadã.  A proposta da equipe econômica do governo é que o recurso saia do pagamento dos precatórios, que seriam suspensos, e do Fundeb, recurso federal que ancora a educação nos municípios do País, inclusive Manaus. O senhor é favor dessa proposta que o governo esta apresentando?

Coronel Menezes: Eu não tenho dados econômicos para dar um posicionamento firme com relação a isso. Todos nós sabemos a importância do Fundeb para a educação. Recebemos inclusive aqui… a prefeitura, valores significativos, porém tem a outra parte também dos precatórios. É uma discussão que está sendo levada a cabo nesse exato momento e vamos verificar como é que fica, vamos aguardar o posicionamento do Congresso como um todo para que a gente possa ter uma leitura clara e termos um posicionamento e vermos os impactos na educação com um todo não só no Amazonas, mas em todo o Brasil.

Exclusiva: Vou refazer minha pergunta: o senhor é a favor de algum projeto que mexa no recurso do Fundeb, portanto retire os repasses que são feitos para prefeituras e estados?

Coronel Menezes: Se for tirar do Fundeb, vai ter que ser resposto por um outro fundo, entendeu? Então eu, na realidade, nesse primeiro momento, não tenho assim dados concretos para colocar, mas a principio eu sou a favor…, a principio dentro do que não tenho aprofundado, isso tudo, nesse sentido, que se mantenha o Fundeb, mas o Governo Federal está em discussão sobre isso e não tenho opinião formada e prefiro não me posicionar nesse exato momento sobre isso.

“Em primeiro lugar, ele (Bolsonaro) prometeu me apoiar. Assim simples dessa maneira. No momento certo.”

Exclusiva: O que o presidente prometeu ao senhor, em relação ao apoio nesta eleição?

Coronel Menezes: Em primeiro lugar ele prometeu me apoiar. Assim simples dessa maneira. No momento certo. Nós estamos atualmente acompanhando todas essa demonstrações do presidente e elas estão caminhando exatamente para o apoio.

Em conversa que nós tivemos ele me garantiu que ia entrar aqui na cidade de Manaus no momento certo para ele. Aí dentro desse contexto que nós conversamos ele vem dando vários sinais e demonstrações.

Ele, por exemplo, na terça-feira passada quando estava saindo ali cercadinho colocou meu nome ali quando algumas pessoas ali colocaram meu nome “o careca”, “o cara da Suframa” aí na quinta-feira numa live ele deixou claro que tinha um candidato em Manaus e o candidato seria excelente, não só em Manaus como também em São Paulo e Santos.  Esses candidatos iriam realizar uma grande trabalho para essas cidades.

Posso te garantir o seguinte. No domingo, na nossa carreata, que foi o primeiro movimento que fizemos quando se iniciou a campanha eleitoral, dez minutos antes de sair a carreata o presidente me ligou para me dar boa sorte, desejar êxito nessa caminhada e aí conversou com vários apoiadores.

O presidente tem, no nosso caso, dado essas demonstrações. Não adianta nem eu nem A, nem B, nem C querer antecipar isso. No momento certo, não tenho duvida que ele vai deixar isso mais claro do que está deixando.

“Quero lhe garantir que isso (apoiar alguém no segundo turno, caso não esteja mais na disputa) não passa pela minha cabeça. Em nenhum momento desde que eu decidi, quando falei com o presidente que iria pedir a ele que me deixasse concorrer a prefeitura, sempre tive como meta e desafio chegar a Prefeitura de Manaus”.

Exclusiva:  Candidato, num eventual segundo turno e caso o seu nome não passe, o senhor apoiaria algum candidato que disputa a Prefeitura de Manaus esse ano?

Coronel Menezes: No momento, não apoiaria ninguém. Iria ler meus livros. Iria recolocar minha vida em dia e iria me preparar para a minha vida no ano que se inicia em 2021. Isso dizendo agora pra você. Porém, quero lhe garantir que isso não passa pela minha cabeça. Em nenhum momento desde que eu decidi, quando falei com o presidente que iria pedir a ele que me deixasse concorrer a prefeitura, sempre tive como meta e desafio chegar a Prefeitura de Manaus. Assim estamos trabalhando muito focado e duro nessa… na concepção desse objetivo.

Exclusiva: O que o senhor considera o problema mais grave da cidade de Manaus?

Coronel Menezes: Vou responder tecnicamente. Tenho percorrido toda a cidade e o maior anseio da população e nós queremos trabalhar exatamente para ela é no aspecto da saúde. Isso nós não mapeamos só por causa da covid, é pelo fato desse segmento ter sido usurpado e destruído por administrações nos últimos dez há quinze anos.

Quero colocar três eixos principais na conquista desse objetivo como prioridade. Em primeiro lugar a construção do hospital do idoso que exatamente está no nosso plano de governo, no segundo momento o projeto remédio em casa em que os médicos municipais irão entregar… receitar o remédio e a população mais carente vai receber o remédio em casa sob supervisão de farmacêuticos e por ultimo, uma grande demanda da classe média, a realização de estudos para confirmação de uma carreira de estado de médico e enfermeiro.

Claro com a capacitação continuada desses especialistas. Dessa forma nós acreditamos responder de imediato as demandas da nossa população. Principalmente, nós estamos envelhecendo, por isso da criação e atenção ao hospital do idoso.

Exclusiva: Candidato, no seu plano de governo existe algum tipo de proposta como concurso público pros servidores municipais?

Coronel Menezes: Isso consta no nosso plano de governo, não só a parte do concurso para a saúde, como também algumas áreas da educação e a valorização dos nossos servidores, você vê que eu fui o único candidato a me posicionar com relação a essa situação da ManausMed que muito preocupa nossos servidores. Então a nossa proposta, por exemplo… hoje a participação na arrecadação da ManausMed é 3% dos servidores, 3% da prefeitura e a decisão que tava vias de ser tomada pelo atual prefeito no nosso entendimento vai prejudicar e muito o servidor. Então nós somos a favor dentro do processo de valorização do servidor, de ouvir as pessoas que são os servidores envolvidos na Manaus Med e darmos uma gestão diferente nesse sentido.

Exclusiva: O senhor foi um dos líderes de uma carreata contra o isolamento social em abril, medida apontada em todo mundo como única capaz de conter o colapso do sistema de saúde na pandemia por coronavírus. Dias depois, sem aderir ao isolamento, Manaus enfrentou os efeitos do colapso por falta de vagas. Pessoas morreram sem atendimento. O presidente Bolsonaro é apontado com um dos responsáveis pela não adesão ao isolamento. O senhor se sente também responsável?

Coronel Menezes: O meu posicionamento… que inclusive agora o prefeito falou recentemente que ele queria decretar o lockdown por duas semanas, uma medida totalmente equivocada, totalmente descabida no momento que nós vivemos. Todos nós sabemos que a solução para a covid… nós ainda iremos lidar com ela com certeza por mais oito ou 12 meses até o momento em que o mundo definir uma vacina. Então, quando você vê, infelizmente o prefeito de Manaus querer fechar a cidade por duas semanas, é uma medida que não tem cabimento, base legal nenhuma. Isso prejudica a população, principalmente as camadas mais carentes. O vendedor ambulante, aquelas pessoas que precisam, esse não é o procedimento.

O Governo Federal, para que você tenha conhecimento, colocou na prefeitura para se combater o covid mais de R$280 milhões de reais e enviou para o estado mais de R$ 1 bilhão de reais… então, o que a população está pedindo e clamando dos nossos gestores públicos nesse momento é exatamente o emprego adequado desses recursos em prol da população para garantir aquilo que é previsto na Constituição.

“Não, eu não me sinto responsável (pela não adesão ao isolamento social em Manaus) de nada porque naquele momento que nós fizemos um movimento, estávamos querendo passar pra população, não um movimento de desrespeito às normas, às medidas sanitárias. Estávamos querendo mostrar para a população a importância sim que, se por um lado pode-se matar pelo lado da saúde, podia-se também matar pelo lado da fome e oportunidades”.

Exclusiva: Se há dúvidas sobre as possíveis consequências no futuro sobre o aumento do número de infectados e internados neste momento, em Manaus, não há mais dúvidas sobre as consequências da não adesão ao isolamento em abril. Eu perguntei se o senhor se sente responsável por ter incentivado numa carreata a população em não aderir esse isolamento?

Coronel Menezes: Não, eu não me sinto responsável de nada porque naquele momento que nós fizemos um movimento, estávamos querendo passar pra população, não um movimento de desrespeito às normas, às medidas sanitárias. Estávamos querendo mostrar para a população a importância sim que, se por um lado pode-se matar pelo lado da saúde, podia-se também matar pelo lado da fome e oportunidades. Então, nosso posicionamento foi exatamente esse. Não contra as medidas e normas sanitárias. Isso nós somos favoráveis.

Eu estou exatamente negando a parte de prevenção dos órgãos de saúde e eu não sou irresponsável e nunca fui de fazer isso. O que queremos chamar atenção da população é que precisávamos também sim, ter um olhar diferenciado sobre a economia como um todo.

Ouvinte: Rose, gostaria de perguntar ao candidato qual a intenção dele em governar a nossa cidade apoiado pelo presidente da República… [já] que ele não é adepto a Zona Franca de Manaus… seus ministros muito menos. A prova maior é que quando ele [Menezes] esteve na direção da Suframa, ele sequer conseguiu verba para asfaltar as ruas do distrito. Hoje praticamente a Suframa não é nem lembrada na passagem dele… ou ele não é lembrado na passagem da Suframa. Por que essa paixão tão grande por um presidente que junto com sua equipe querem acabar com a Zona Franca de Manaus tirando seus incentivos?

Coronel Menezes: Seu Raimundo (nome do ouvinte), eu acho que, em primeiro lugar, o senhor está totalmente equivocado e o senhor precisa ler mais, participar e saber o que acontece na nossa cidade. Na realidade, o motivo de eu ter ido para a Suframa e por que a Suframa estava tomada por um grupo político que há 20 anos dominava a cidade e colocava simplesmente na Suframa políticos derrotados desse grupo político.

O senhor precisa ler nosso relatório de gestão para verificar os avanços que tivemos na nossa gestão… no nosso primeiro ano de gestão, tivemos o maior faturamento dessa autarquia nos últimos 32 anos e aí quando o senhor fala de asfaltamento, deixa eu colocar pro senhor o aspecto principal. Havia verba há oito anos parada, R$150 milhões de reais para asfaltar o distrito e todos os superintendentes que me antecederam nada fizeram.

Assim que nós assumimos, a primeira medida que fizemos foi asfaltar o distrito porque isso influencia diretamente na contabilidade de custos dos produtos que isso causa exatamente um dano e isso foi também o início de uma grande gestão que nós tivemos. Então, acho que o senhor precisa se informar melhor. Para não colocar palavras que não correspondam a realidade.

“Manaus hoje precisa de um gestor competente, um gestor preparado, um gestor que tenha saúde e disposição e energia para percorrer toda a cidade.”

Exclusiva: Candidato, nós agradecemos o senhor por essa entrevista para o quadro Exclusiva da BandNews Difusora e abrimos espaço para suas considerações finais.

Coronel Menezes: Eu queria dizer que Manaus hoje precisa de um gestor competente, um gestor preparado, um gestor que tenha saúde e disposição e energia para percorrer toda a cidade. Quero colocar também uma coisa fundamental e importante é que precisamos sim, do apoio, da confiança do Governo Federal na condição de prefeito de Manaus para que possamos avançar em muitos desafios que tem a nossa cidade. Seja na mobilidade urbana, seja na parte de moradia, seja no saneamento e também principalmente na segurança.

Estamos abrindo mão tanto do fundo eleitoral, como também a nossa coligação com nenhum partido político e nenhum líder dessa oligarquia política que domina a nossa cidade por 40 anos. Queremos sim (fazer) a nossa ligação com o povo. Queremos nos unir com o povo nesse novo processo. Queremos dizer que somos exatamente uma pessoa ou um grupo independente. Queremos construir uma nova liderança para a política na nossa cidade.

Que Deus abençoe a todos. Manaus acima de tudo, Deus acima de todos. Muito obrigado mais uma vez pela oportunidade. (….) Precisamos de você manauara que tá buscando a mudança saudável, Patriotas 51. Coronel Menezes e delegado Costa e Silva!