Reforma administrativa: SEC será mantida; Sejel, Seped e Setrab extintas

O governador Wilson Lima (PSC) e o vice-governador Carlos Almeida Filho (PRTB) reuniram deputados da base aliada nesta quinta-feira, dia 26, à tarde para apresentar o texto final da reforma administrativa a ser enviado para ALE-AM (Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas).

Pelo menos 14 deputados estiveram presentes na reunião. O governador Wilson Lima participou de parte da mesma e se ausentou. O vice-governador Carlos Almeida conduziu a conversa, na ausência de Lima.

Deputados afirmam que foram informados de que a SEC (Secretaria de Estado de Cultura) não será extinta, como cogitou o governador Wilson em declaração a jornalistas há cerca de um mês;

Setrab (Secretaria de Estado de Trabalho), Seped (Secretaria de Estado de Direito das Pessoas com Deficiência) e Sejel (Secretaria de Estado de Juventude, esporte e lazer) deixarão de ser pastas do primeiro escalão.

O governo deve abrigar Setrab numa nova secretaria que deve ser chamada de Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, que deve abrigar política de geração de emprego e renda, planejamento, recursos minerais, entre outros.

Informações de bastidores, há alguns meses, indicavam que a Sefaz poderia também se juntar a outra pasta. Deputados disseram que isto não existe na reforma apresentada a eles.

A Seped deve ser abrigada na Sejusc (Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania).

Em entrevista ao programa Exclusiva da Rádio Band News Difusora, na segunda-feira, dia 23, o vice-governador e chefe da Casa Civil, Carlos Almeida, declarou que a reforma administrativa deveria ser enviada esta semana à ALE-AM.

Foto: Reprodução Live Governo do Amazonas

Um comentário
  1. As escolhas do Governador Wilson Lima dizem muito sobre ele e como pensa em relação a temas como Juventude, Geração de Oportunidades de Trabalho e Renda e Pessoas com Necessidades especiais.
    O governo Wilson Lima é, junto com o governo do Rio de Janeiro e São Paulo, a versão mais acabada do Governo Bolsonaro e os seus ataques aos direitos humanos, o descaso com a questão ambiental e total ausência de Programas e Políticas públicas que garantam a geração de empregos, a promoção da justiça social e combate a corrupção.

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