Sem acordo com governo sobre data-base, profissionais da educação decidem entrar em greve

SEM ACORDO COM GOVERNO DE WILSON LIMA SOBRE DATA-BASE, PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DO AM DECIDEM ENTRAR EM GREVE Os profissionais da educação decidiram nesta terça-feira, dia 10, em assembleia realizada pelo Sinteam (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas), paralisar atividades nas escolas a partir do dia 15 de abril.De acordo com o Sinteam, a assembleia contou com a presença de oito mil pessoas.Ainda segundo o sindicato, a categoria recebeu "ameaça do governo" de aplicação de falta para "evitar que os trabalhos aprovassem o indicativo de greve".O Sinteam informou que trabalhadores da educação nos municípios de Eirunepé, Parintins, Tefé e Anori aprovaram o indicativo de greve. O sindicato informou também que outros municípios devem realizar assembleia geral nos próximos dias.Os trabalhadores reivindicam 15% de reajuste salarial para este ano com reposição de perdas da inflação. Governo alega que por limitações orçamentárias e legais, impostas pela LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal), só pode pagar 3,93%. Veja o momento em que a greve foi aprovada na assembleia do Sinteam no vídeo.

Publicado por RosieneCarvalho em Quarta-feira, 10 de abril de 2019
Professores decidem, em assembleia, por greve no Amazonas

Os profissionais da educação decidiram nesta terça-feira, dia 10, em assembleia realizada pelo Sinteam (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas), paralisar atividades nas escolas a partir do dia 15 de abril.

De acordo com o Sinteam, a assembleia contou com a presença de oito mil pessoas.

Ainda segundo o sindicato, a categoria recebeu “ameaça do governo” de aplicação de falta para “evitar que os trabalhos aprovassem o indicativo de greve”.

O Sinteam informou que trabalhadores da educação nos municípios de Eirunepé, Parintins, Tefé e Anori aprovaram o indicativo de greve.

O sindicato informou também que outros municípios devem realizar assembleia geral nos próximos dias.

Os trabalhadores reivindicam 15% de reajuste salarial para este ano com reposição de perdas da inflação.

Governo alega que por limitações orçamentárias e legais, impostas pela LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal), só pode pagar 3,93%.

Veja o momento em que a greve foi aprovada na assembleia do Sinteam no vídeo.