O deputado federal e líder da bancada evangélica na Câmara dos Deputados, Silas Câmara (PRB), afirma que a denúncia da PGR (Procuradoria Geral da República) é “injusta” e não procede.
Silas Câmara diz confiar que o STF (Supremo Tribunal Federal) saberá “reconhecer esses fatos para afastar a acusação injusta que lhe é feita”.
A PGR diz que Silas Câmara criou “esquema criminoso em detrimento do patrimônio público e moralidade administrativa”
Segundo a denúncia, o esquema exigia parte do salário dos funcionários ou nomeação de fantasmas para uso de recursos públicos em proveito próprio.
O posicionamento do deputado foi feito por meio de uma nota distribuída à mídia.
Leia nota completa:
“As alegações finais da Procuradoria-Geral da República não procedem: os servidores lotados no gabinete do Deputado Silas Câmara e no escritório parlamentar em Manaus prestaram serviços típicos de assessores parlamentares, conforme suas respectivas capacidades, e foram remunerados de acordo com as disposições e regramentos da Câmara dos Deputados. Nenhuma contrapartida jamais foi cobrada desses servidores que não o cumprimento de seu dever funcional. Segundo o advogado Rogério Marcolini, o Deputado confia que o Supremo Tribunal Federal saberá reconhecer esses fatos para afastar a acusação injusta que lhe é feita”.